Quero adivinhar esta tarde parada
Nas tuas mãos
Procurar a linha onde ela se escreve
Saber se é sulco leira ou fundão
O tempo que lhe dá forma
E juro três vezes
que não, que não, que não lhes toco
Ainda que a noite esteja longe
E que não existam astros depois de ti.
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